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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 37(1): 010-016, ene.-feb. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-554485

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar a segurança e a eficácia do propofol com a do midazolam na sedação profunda durante colonoscopias. MÉTODOS: Sessenta e seis pacientes foram submetidos à colonoscopias e estudados prospectivamente. Um total de 50 pacientes recebeu 3,25 mg.kg-1 de peso de propofol. No grupo controle de 16 pacientes foi administrado 2,05 mg.kg-1 de peso de midazolam. A dose de manutenção foi titulada de acordo com a necessidade. Os parâmetros cardiovasculares e respiratórios observados foram a saturação de oxigênio, pressão arterial sistólica e diastólica e frequência cardíaca. Após o procedimento foi realizado um questionário sobre intercorrências como dor, desconforto e satisfação após a colonoscopia, utilizando uma escala visual de zero a dez. Foi aplicado o teste t de Student para a análise estatística. RESULTADOS: A amostra foi similar com relação às variáveis idade, peso, sexo e condição física. Houve diferença estatística significativa para os parâmetros saturação de oxigênio do sangue e pressão arterial sistólica entre os dois grupos. Não houve diferença estatística significativa para os parâmetros pressão arterial diastólica e pulso. Apesar das diferenças nos parâmetros cardiovasculares e respiratórios, não houve repercussões hemodinâmicas significativas. Não houve diferença estatística no parâmetro dor e satisfação. Os pacientes que apresentaram agitação (25 por cento) no grupo midazolam, relataram mais desconforto (p=0,038). CONCLUSÃO: As variações nos parâmetros cardiovasculares e respiratórios, mesmo com diferenças significativas entre os grupos, não causaram repercussões clínicas significativas nos dois grupos, caracterizando a segurança na sedação profunda. A sedação com midazolam ou propofol não está associada a níveis de dor e satisfação diferentes entre os dois grupos. O grupo midazolan referiu significativamente mais desconforto que o grupo propofol.


OBJECTIVE: To compare safety and efficacy of propofol with midazolam for deep sedation in the colonoscopy. METHODS: In a prospective way, 66 patients underwent colonoscopy - 50 patients received propofol in an average dose of 3,25 mg.kg-1 and 16 patients (control group) received midazolam with total average dose of 2,05 mg.kg-1. The dose of medication was titrated according to patient need. The analyzed cardiovascular and respiratory parameters were: oxygen saturation, systolic and diastolic blood pressure and heart rate. After the colonoscopy, a survey with a visual scale from 0 to 10 and questions regarding the pain, discomfort and satisfaction was applied. The statistics analyzed by the t Student test. RESULTS: Groups were similar regarding the age, weight, sex and physical conditions (ASA grade). None of the patient required emergencial treatment. None of the cardiovascular and respiratory parameters with statistics differences produced hemodynamic repercussions. The pain and satisfaction parameters showed no significant difference between the midazolam group and propofol group The discomfort parameter during the colonoscopic showed significant difference (p=0,038) between the midazolam group (score 2,81) and propofol group (score 1,18) and all the patients wich had presented paradoxal excitation (25 percent) in this group reported discomfort. CONCLUSION: The cardiovascular and respiratory parameters variation, even when different between groups, didn't produced clinical repercussions. The pain and satisfaction parameters showed no significant difference between groups. It was demonstrated that the midazolam group referred more discomfort than the propofol group.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Colonoscopy , Deep Sedation , Hypnotics and Sedatives/therapeutic use , Midazolam/therapeutic use , Propofol/therapeutic use , Prospective Studies
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 36(2): 123-130, mar.-abr. 2009. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-518212

ABSTRACT

Objetivo: Identificar fatores prognósticos relacionados com a falha do tratamento não-operatório (TNO) de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado. Métodos: Análise prospectiva de 56 pacientes adultos submetidos à TNO e divididos em um grupo de sucesso e outro de falha, que foi definida como necessidade de laparotomia por qualquer indicação. As lesões foram diagnosticadas por tomografia computadorizada e classificadas de acordo com os critérios da AAST (American Association for Surgery of Trauma). Os parâmetros estudados foram: na admissão - pressão arterial sistólica, frequências cardíaca e respiratória, nível de consciência (Escala de Glasgow) e RTS (Revised Trauma Score); durante a hospitalização – presença de lesões associadas, transfusão sanguíneae parâmetros hematológicos, tempo de internação e ISS (Injury Severity Score). Resultados: As falhas do TNO (19,6%) foram devidas à dor abdominal (45,4%), instabilidade hemodinâmica (36,4%), queda do volume globular associada a hematoma esplênico (9,1%) e abscesso esplênico (9,1%). Não foram observadas diferenças entre os grupos de sucesso e de falha nos dados na admissão. A taxa de falha de acordo com o grau da lesão esplênica foi 0% nos graus I e II agrupados; 17,5% nos graus III e IV agrupados e 80%no grau V (p = 0,0008). O uso de hemoderivados foi maior e mais frequente no grupo de falha (p=0,05). As relação do ISS (Injury Severity Score) com as taxas de falha foram 0% nos pacientes com ISS = 8; 15,9% nos com ISS entre 9 e 25, e 50% nos com ISS = 26 (p = 0,05). Não houve mortalidade e nem lesões de vísceras ocas despercebidas. Conclusão: O Injury Severity Score e grau da lesão esplênica relacionaram-se com a falha do tratamento não-operatório.


Objective: Identify prognostic factors related to treatment failure of blunt splenic injuries managed by non surgical treatment (NST). Methods: Fifty six adult patients submitted to NST were prospectively studied. The injuries were diagnosed by computed axial tomography scan and classified according to AAST (American Association for Surgery of Trauma) criteria. Patients were divided in success and failure groups. NST failure was defined as the need for laparotomy for any reason. Results: NST failures (19.6%) were due to: abdominal pain (45.4%), hemodinamic instability (36.4%), splenic haematoma associated to a fall in hematocrit (9.1%) and splenic abscess (9.1%). There were no failures in grade I and II of the splenic injuries; failure rate was 17.5% in grade III and IV injuries grouped, and 80% in grade V injuries (p = 0,0008). In the success group, 31.3% patients received red cell transfusions, versus 63.6% patients in the failure group (p = 0,05). Failure rate in patients with ISS = 8 was zero; 15.9% in patients with ISS 9 to 25; and 50% in patients with ISS = 26 (p = 0,05). There were no deaths or missed bowel injuries. Conclusion: ISS and splenic injury grade were related to failure of NST.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Humans , Middle Aged , Young Adult , Spleen/injuries , Wounds, Nonpenetrating/therapy , Algorithms , Prognosis , Prospective Studies , Treatment Failure , Young Adult
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